Alimentação

Quer ter mais saúde e longevidade? Coloque essas recomendações nutricionais em prática!


Na busca por uma vida mais saudável e duradoura, a importância da nutrição não pode ser subestimada. A maneira como nos alimentamos desempenha um papel fundamental em nossa saúde e longevidade, impactando desde nossa energia diária até nossa capacidade de prevenir doenças crônicas. Nesse contexto, adotar escolhas alimentares inteligentes e equilibradas se revela essencial para otimizar o funcionamento do corpo e promover um envelhecimento saudável. Este artigo explora algumas recomendações nutricionais fundamentais que, quando colocadas em prática, podem contribuir significativamente para uma vida mais vibrante e prolongada. De escolhas baseadas em grupos alimentares a hábitos que enfatizam a moderação e a diversidade, essas orientações oferecem um caminho promissor para todos que desejam cultivar uma melhor qualidade de vida no presente e no futuro.

  1. Mastigue bem os alimentos, pois isso é fundamental para uma boa digestão. Os alimentos bem fragmentados facilitam a ação de enzimas digestivas, sendo completamente digeridos e melhor absorvidos e aproveitados pelo organismo;
  2. Faça as refeições de maneira consciente, com calma e em local tranqüilo. Preste atenção no que está comendo e procure repousar os talheres entre uma garfada e outra;
  3. Evite a ingestão de líquidos durante as refeições, pois líquidos em demasia diluem os sucos digestivos prejudicando a digestão. Além disso, aumentam o pH intestinal propiciando o crescimento de micro-organismos ruins a saúde. Ideal é ingeri-los 30 minutos antes ou apenas 1 hora após as refeições;
  4. Hidrate-se bem: Consuma pelo menos 1,5 a 3 litros de água ao longo do dia;
  5. Fracione sua alimentação em 5 a 6 refeições ao dia, procurando se alimentar em intervalos de 2 a 4 horas;
  6. Evite o consumo exagerado de carnes: Carnes mal digeridas são suscetíveis à putrefação e produção de gases. Também, proteinas mal digeridas podem aumentar as chances de sensibilização alérgica. Limite a porção para 100g (mulheres) a 200g (homens) por refeição (preferencialmente cortes magros) e procure fazer um rodízio entre carne vermelha, frango, peixe (no mínimo 3 vezes por semana) e ovos (caipiras) durante a semana;
  7. Evite frituras e alimentos gordurosos, pois, além de alterarem a flora intestinal, são pró-inflamatórias. Use óleos vegetais (preferencialmente azeite de oliva, óleo de abacate ou óleo de coco) com moderação no preparo de alimentos assados, cozidos, grelhados e no vapor;
  8. Evite o consumo de bebidas alcoólicas, pois o álcool além de induzir à inflamação da mucosa intestinal, aumentando a permeabilidade, consome os estoques orgânicos de nossos antioxidantes (glutationa, vitaminas do complexo b, vitamina c, etc.) gerando inflamação e estresse oxidativo, que podem levar ao aumento de peso, doenças crônicas (diabetes, câncer, aumento do colesterol etc.) e ao envelhecimento precoce;
  9. Evite o consumo de alimentos ricos em açúcar e carboidratos refinados (como pão branco, arroz polido, biscoitos, massas, doces, açúcar de mesa). Esses alimentos alteram o ph do intestino favorecendo a alteração da flora intestinal. São alimentos refinados, pobres em vitaminas e minerais, fornecem carboidratos suscetíveis à fermentação e sua absorção, por ser muito rápida, ocasiona picos de produção de insulina, gerando um quadro de resistência à insulina, que pode levar ao ganho de peso e ao surgimento de doenças crônicas;
  10. Prefira alimentos naturais, integrais ricos em fibras: Batata doce, inhame, mandioca, arroz integral, feijões, aveia, quinoa, amaranto;
  11. Aumente o consumo de frutas e hortaliças: Esses alimentos, além de serem ricos em fibras, são fontes de vitaminas, minerais e fitoquímico com efeito antioxidante e detoxificante, restabelecendo as funções orgânicas. Estes alimentos devem estar presentes em todas as refeições (hortaliças/ folhas e legumes no cafe da manha, almoço e jantar; frutas nos lanches intermediários);
  12. Dê preferência aos alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos e fertilizantes. Evite o consumo de alimentos industrializados, adicionados de aditivos (corantes, conservantes, aromatizantes, acidulante) artificiais. Prefira alimentos naturais, vivos e energizante.

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