Frutas e Legumes da Época no DF – Outubro e Novembro
Conheça os alimentos sazonais do período e entenda por que consumir produtos da safra é a melhor escolha
Nos meses de outubro e novembro, o Distrito Federal entra em um período de transição entre a seca e o início das chuvas, o que favorece a colheita de uma ampla variedade de frutas, legumes e verduras. Consumir alimentos da época vai muito além de uma simples escolha de sabor, trata-se de uma opção mais saudável, econômica e sustentável.
Frutas da época (outubro/novembro):
- Abacaxi
- Acerola
- Banana-nanica e banana-prata
- Caju
- Goiaba
- Manga
- Mamão
- Melancia
- Melão
- Pêssego
- Tangerina
- Nectarina
Legumes e verduras em destaque:
- Abobrinha
- Berinjela
- Beterraba
- Cenoura
- Inhame
- Pepino
- Pimentão
- Tomate
- Espinafre
- Erva-doce
- Couve
- Alface
Por que dar preferência aos alimentos da safra?
- Mais sabor e frescor
Alimentos colhidos no tempo certo amadurecem naturalmente, resultando em produtos com mais aroma, textura agradável e sabor mais intenso. - Valor nutricional mais elevado
Frutas e hortaliças da safra preservam melhor seus nutrientes, pois não passam por processos de estocagem prolongada ou transporte de longas distâncias. - Preços mais acessíveis
Com maior oferta nos mercados e feiras, os alimentos da estação geralmente são vendidos por valores mais baixos, o que ajuda a equilibrar o orçamento doméstico. - Menor impacto ambiental
Produtos sazonais exigem menos recursos para cultivo e distribuição, contribuindo para práticas agrícolas mais sustentáveis e redução na emissão de carbono. - Apoio à produção local
Ao consumir produtos da época, você fortalece a agricultura local e incentiva o desenvolvimento da economia regional. - Alimentação mais variada ao longo do ano
Seguir o calendário da safra estimula o consumo de diferentes alimentos durante o ano, promovendo uma dieta mais equilibrada e rica em nutrientes variados.
Consumir da estação é escolher com consciência. Ao priorizar frutas, legumes e verduras do período, você cuida da sua saúde, valoriza o produtor local e contribui para um sistema alimentar mais justo e eficiente.
